Os livros da minha vida

#73 Zero Pretensões e Sentimentos Aleatórios

Photo by Florencia Viadana on Unsplash

Boa parte da minha existência se dá por meio de listas: de afazeres, de desejos, de favoritos, de desgostos, de músicas para uma ocasião específica, de convidados para uma festa hipotética, de lugares que eu gostaria de conhecer. Apesar de eu ser da prosa, em diversas situações minha mente pede para ser organizada assim, por itens.

Então vocês conseguem imaginar a minha felicidade essa semana, quando eu vi a lista dos melhores livros do século XXI, criada pelo New York Times. Fiquei mais feliz ainda quando descobri que dos 100 eu tinha lido apenas 7, ou seja, oportunidade perfeita para fazer a minha própria lista de desejados, de já comprados (e nunca abertos), de urgências e de “nem lascando eu perco tempo lendo isso”. Porque listas que pretendem elencar “os melhores de…” tem disso, né? Sempre tem algo que, de acordo com alguém, é muito sensacional, mas ficou de fora ou que, de tão ruim, não deveria estar ali. 

E é nessas listas que a gente se descobre muito parecido com alguém que não conhecemos (pelo menos no gosto literário), muito diferente de alguém que sempre admiramos ou encontramos novos amigos virtuais (muito similar ao que acontece aqui no Substack). 

Longe de mim querer me equiparar ao New York Times (que reuniu os preferidos de Stephen King, Roxane Gay, James Petterson, Tara Westover para citar alguns), mas senti uma vontade de dividir aqui com vocês alguns dos meus preferidos da vida. 

Então, aqui vão eles: 

25. A Disciplina do Amor, Lygia Fagundes Telles 

24. A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera 

23. A Sangue Frio, Truman Capote 

22. Orgulho e Preconceito, Jane Austen

21. Quatro estações, Stephen King 

20. E não sobrou nenhum, Agatha Christie 

19. Mulherzinhas, Louisa May Alcott 

18. As Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley 

17. Todo dia a mesma noite, Daniela Arbex

16. No ar rarefeito, Jon Krakauer

15. A sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón

14. Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis

13. Novembro de 63, Stephen King

12. A Casa Holandesa, Ann Patchett

11. Sempre vivemos no castelo, Shirley Jackson

10. O Sol é para todos, Harper Lee 

9. Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez

8. Casa dos Espíritos, Isabel Allende

7. O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë

6. A Menina da Montanha, Tara Westover 

5. Pátria, Fernando Aramburu

4. O Tempo e o Vento, Érico Veríssimo 

3. Harry Potter, J.K. Rowling 

2.  Trilogia O Século, Ken Follett

1. Os Miseráveis, Victor Hugo 

Cada um desses livros marcou parte da minha vida. “Os Miseráveis” me fez companhia durante o lockdown, a trilogia “O Século” foi indicação de uma amiga que eu tinha acabado de conhecer e que hoje é uma das minhas pessoas favoritas. “Harry Potter” marcou a minha geração e até hoje é o tipo de leitura que deixa automaticamente meu coração mais quentinho, e por aí vai. O motivo para eles figurarem na lista de “preferidos da vida” pode mudar, mas todos eles ajudaram a construir a pessoa que eu sou hoje. 

E por aí? Quais são os livros que servem como tijolos da sua personalidade? 

Curtinhas! 

A lista que inspirou essa news!

Chocada (e profundamente triste) com essa notícia da Alice Munro.

No Brasil, Tatiana Salem Levy viveu algo semelhante.

A loucura na literatura.

studying.logos

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Um curso que eu já quero fazer sobre literatura de horror.  

Filmes que causam ansiedade.

O que eu estou lendo? 

Em busca de um livro leve para apaziguar percalços da semana, li no kindle “Queria ser grande, mas desisti”, da

Bárbara Bom Angelo

. Acompanho a news da Babi há muito tempo, mas sempre me surpreendo com a forma como ela monta seus textos, numa linguagem tão fluida que a voz transparece na escrita. Recomendo demais! 

E você já sabe: ao comprar qualquer item através dos links dessa news você ajuda essa produtora de conteúdo a adquirir mais livros e falar mais sobre eles, em um ciclo sem fim de bons conteúdos na internet. :)