Me identifiquei muito não só por também estar em processo de mudança (ô coisa demorada, a gente acha que vai chegar e desfazer todas as caixas e PRONTO, mas não é simples assim), como também por estar aprendendo a receber e fazer favores. Na minha família pedir favores era (ainda é) visto com maus olhos, porque justamente "ficamos devendo". Com a minha esposa e a família dela, percebi que as pessoas certas não vão cobrar olho por olho, dente por dente. Um favor não precisa ser pago de volta; só precisa ser dado adiante :)
Exatamente isso. Se todo mundo "passasse adiante" atos de gentileza, ninguém ficava devendo ninguém, né? Aprendi isso com a família do meu marido também!
Esse é beeeem vida real. Aparece um espírito ou outro ali pra dizer que é Isabel Allende, mas o principal ainda é a política de imigração dos Estados Unidos e a Segunda Guerra.
Me identifiquei muito não só por também estar em processo de mudança (ô coisa demorada, a gente acha que vai chegar e desfazer todas as caixas e PRONTO, mas não é simples assim), como também por estar aprendendo a receber e fazer favores. Na minha família pedir favores era (ainda é) visto com maus olhos, porque justamente "ficamos devendo". Com a minha esposa e a família dela, percebi que as pessoas certas não vão cobrar olho por olho, dente por dente. Um favor não precisa ser pago de volta; só precisa ser dado adiante :)
Exatamente isso. Se todo mundo "passasse adiante" atos de gentileza, ninguém ficava devendo ninguém, né? Aprendi isso com a família do meu marido também!
Tenho fugido de livro com temática mundo real (porque de notícia ruim, no momento, já está bastando as do dia a dia).
Esse é beeeem vida real. Aparece um espírito ou outro ali pra dizer que é Isabel Allende, mas o principal ainda é a política de imigração dos Estados Unidos e a Segunda Guerra.
preciso me lembrar com mais frequência de pedir (e aceitar) ajuda. boa sorte com as caixas! 😉
às vezes me falta até vocabulário. hahahahahahaa obrigada!