Zero Pretensões e Sentimentos Aleatórios

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Tempo, tempo, tempo, mano velho

Sejamos antiaderentes

Fragmentos da minha infância

O melhor de maio

Anda difícil ser adulto.

A literatura como salva-vidas

Breve repúdio à praticidade e à pressa

O melhor de abril

A vida como a gente conhecia.

O lugar do não-lugar

Narrar é humano

Ema, seu Zé do Coqueiro e os nossos desejos

Fragmentada, porém inteira.

O melhor de fevereiro e março

O feminismo não errou. Mas será que não dá para melhorar?

Querer ser X dar conta de ser

Philippe Claudel e a arte de dizer sem dizer

Sobre madrastas e um livro que me fez sentir tudo

A criatividade, o veneno e o antídoto

A Grande Inquietação

O melhor de janeiro

Trauma tem prazo de validade?

Nick Hornby e minha nostalgia literária

Nano prazeres e micro agradecimentos

O mundo que queremos (e o que Donald e Mark tem a oferecer)

A vida presta demais

O melhor de Dezembro

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